Evangélica da Assembleia de Deus é expulsa da igreja após ser flagrada fazendo programa
Assembleia de Deus decidiu expulsar uma de suas congregadas de nome Joana Almeida, após descobrir que a mesma fazia programas sexuais.
Cleiton Jarmes em 11 de novembro de 2015
Assembleia de Deus decidiu expulsar uma de suas congregadas de nome Joana Almeida, após descobrir que a mesma fazia programas sexuais. Segundo informações, a citada ‘irmã’, de corpo escultural, tinha como clientes membros da igreja e até menos de idade.
Joana, que mora em Lajeado Novo, no Rio Grande do Sul, passou a postar fotos sensuais aconselhada por uma amiga que a ensinou como ‘ganhar dinheiro fácil’. Apontada como iniciante no ‘ramo’, a loira cobra apenas R$ 200,00 por hora. A ‘crente da prostituição’, como é citada em um blog, frequentava a igreja à noite e durante o dia fazia programas.
“Tem gente que é crente que os outros são besta!! Mas esses quando são desmascarados, fica tão feio, que dá uma pena. A pessoa simplesmente vive em uma igreja dando lições de moral, mas aí, quando sai do culto, vai direto para o cabaré se vender. Assim foi o caso da “irmã”Joana. De noite é crente e na madruga é….??, questiona o Blog Ramyriasantiago, que traz matéria sobre o caso.
Um grupo de evangélicos decidiu afastar Joana da igreja. Após isso, o número de clientes da loiraça triplicou.
Fonte: Diário do Sertão
Antes de publicar uma noticia é preciso verificar os fatos.
Como identificar
Tom alarmista
Os boatos infundados têm sempre tom alarmista, repleto de termos como “cuidado”, “alerta”, “atenção”… Em muitos casos, as palavras-chave vêm em caixa alta (maiúsculas), logo no início da mensagem.
Sem referência a tempo
Outra característica comum é a falta de referência temporal clara. Usa-se “esta semana”, “amanhã”, “na sexta-feira” e afins, mas nunca dia, mês e ano específicos. “Compartilhar a mentira não faz bem para seus amigos, e se precaver torna a internet um lugar melhor”, alerta Edgard Matsuki.
Mas e os envolvidos?
A imprecisão repete-se nos quesitos local do fato e envolvidos. Na maior parte das vezes, surgem apenas dados genéricos, sem especificar, por exemplo, um nome de rua ou de pessoas ligadas à situação em questão.
Português errado
Também é frequente que os textos contenham erros de português. Reparou em concordâncias mal feitas ou grafias incorretas? Desconfie.
Falta de fontes
Por fim, a característica mais marcante: a falta de fontes confiáveis, ou de links que sustentem uma fonte citada equivocadamente. “Checagem é algo básico, e uma busca rápida já ajuda a matar a charada”, ensina Matsuki.
Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/rede-de-boatos-compartilhar-informacoes-falsas-pela-internet-mesmo-sem-querer-pode-ser-crime-14631763.html#ixzz3rIaCeR4y