Diretor do Hospital Justino Luz esclarece questionamentos feitos pelo Sindicato dos médicos
Segundo a nota emitida pela assessoria de imprensa do HRJL, está sendo feita a reforma e ampliação do novo pronto socorro, com espaços reservados para enfermarias de observações masculina e feminina, espaços para procedimentos contaminados, salas individuais para exames tanto físicos quanto de imagens e também o aumento do número de consultório.
Sarah Maia em 04 de abril de 2017
O diretor do Hospital Regional Justino Luz de Picos Piauí, através da assessoria de Imprensa enviou a nossa redação nota de esclarecimentos acerca da matéria feita pelo Sindicato dos médicos intitulada “Sindicato denuncia superlotação, sujeira e falta de UTI em hospital de Picos”, na mesma nota o diretor informa que o Hospital Regional Justino Luz não está parado, ao contrário, estamos dando resolutividade a esses problemas.
Está sendo feita a reforma e ampliação do novo pronto socorro, onde vai ter espaços reservados para enfermarias de observações masculina e feminina, espaços para procedimentos contaminados, salas individuais para exames tanto físicos quanto de imagens e também o aumento do número de consultório, para que se dar atendimento adequado à população.
CONFIRA NA INTEGRA:
A diretoria do hospital vem por meio desta, esclarecer os questionamentos feitos pelo sindicato de médicos, divulgado através da coluna da jornalista Claúdia Brandão.
Segunda a direção do Hospital Regional Justino Luz, com uma média de atendimento de 8.000 pacientes por mês, cobrindo mais de 70 municípios do Vale do Guaribas, Vale do Sambito e Canindé, além dos municípios do Ceará e Pernambuco, o Hospital Regional Justino Luz, em Picos, é referência em urgência e emergência e na assistência de média e alta complexidade na região.
Respondendo à matéria feita pelo Sindicato e veiculado na imprensa, em que se questionou a utilização do espaço da UTI neonatal para guardar móveis e equipamentos, a direção informou que, “Com as intervenções sendo realizadas, alguns espaços servem temporariamente para o acondicionamento de mobiliários e equipamentos, e à medida que os espaços são entregues, os materiais são remanejados para sua sala final”, afirmou Vinicius Castro, diretor administrativo.
Quanto à falta de mamógrafo, o diretor geral, o enfermeiro Valério Azevedo, diz que o aparelho é para exame de caráter ambulatorial e o foco do hospital Justino Luz é urgência e emergência. Como é o caso do tomógrafo. Segundo o diretor, o motivo pelo qual o equipamento apresenta defeitos, é a capacidade energética do hospital. Mas os pacientes não ficam sem o exame porque havendo necessidade de exames por imagem, são realizados através de prestadores. “Este problema também será solucionado com instalação de uma subestação, está sendo construída, já foi adquirido o transformador de 500 KVA, para integrar a subestação e assim poder inaugurar a UTI e dar melhor atendimento aos usuários do Justino Luz” disse Valério Azevedo.
Quanto à situação de pacientes masculinos e femininos dividirem a mesma enfermaria, a direção afirma categoricamente que, não acontece no Hospital Justino Luz. “Pelo fato da superlotação, pode ocorrer ocasionalmente, na sala de observação, pacientes mistos num mesmo local, mas todos devidamente acompanhados”, explica Valério Azevedo.
O sindicato ainda pontuou o caso de um paciente com câncer está sendo atendido nos corredores, e, sobre Valério Azevedo fala que é algo pontual; “ Estamos em obras e operando apenas com 50 % da capacidade física do pronto socorro e 50% interditado para obras. Entretanto, estes recebem toda a atenção devida por parte dos profissionais” concluiu o diretor geral do HRJL.
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