Polícia Civil vai acompanhar redes sociais para coibir fraudes no Concurso da PM

No final da manhã desta quarta-feira (14/06), o reitor da UESPI, Nouga Cardoso Batista, confirmou a vigilância total do concurso da PM, cuja primeira prova foi anulada por conta de frases.

Nouga destaca que uma empresa está responsável pelo transporte e segurança das provas e, a partir do momento em que chegarem no Piauí, a Polícia Militar ficará por conta de toda a segurança do pleito.

Quem está responsável pela confecção das provas é a Universidade Federal Rural do Pernambuco (UFRPE) e o Nucepi estará responsável pela aplicação da prova.

“Já temos equipes da Polícia Civil monitorando as redes sociais, em especial os grupos de WhatsApp, para detectar possíveis fraudadores. Eles trocam informações por meio dessas ferramentas e estamos antecipando qualquer atividade suspeita”, diz o reitor da UESPI.

O a reportagem questionou sobre o contingente de PMs à promoção da segurança do certame. Nouga destaca que o último pleito teve 250 homens, mas há previsão para o aumento da força policial. “Se for preciso, teremos mil homens no dia do concurso”, conclui.

Oito e Meia