Rotina: Agências bancárias são atacadas novamente em Monsenhor Hipólito
Na madrugada desta sexta-feira (12/09) as agências dos Correios (correspondente bancário do Banco do Brasil) e do Bradesco da cidade de Monsenhor Hipólito foram alvos de ataques de criminosos.
Cleiton Jarmes em 12 de setembro de 2014
Na madrugada desta sexta-feira (12/09) as agências dos Correios (correspondente bancário do Banco do Brasil) e do Bradesco da cidade de Monsenhor Hipólito foram alvos de ataques de criminosos. Informações apontam que por volta de 2h da madrugada bandidos alvejaram os dois prédios onde funcionam as agências com disparos de armas de grosso calibre.
Segundo testemunhas que não quiseram se identificar, os bandidos teriam efetuado dezenas de disparos e inclusive dinamitado o caixa eletrônico do Bradesco, mas não conseguiram levar o dinheiro. Ainda de acordo com relatos, os criminosos teriam gritado chamando os policiais, como forma de insulto.
Especula-se que a ação seria uma represália devido à morte de um assaltante em confronto com a PM durante um assalta aos Correios, realizado no dia 06 de agosto. Durante a fuga houve troca de tiros é o individuo identificado como Paulo Diego Santos Contiero, de 21 anos, natural do Maranhão, foi morto pelos policiais.
Fonte: Webpiaui
monsenhor ta muito perigoso ta pressisando de boms policial
É verdade,antes Monsenhor era um exemplo de cidade tranquila,eles conseguiram tirar até isso da sociedade,bando de marginais que não querem trabalhar…fica registrado minha revolta com essa praga que não tem fim e só devemos isso ao grandes políticos que são incapazes de modificar o código penal pra que esses lixos fiquem presos!
É, o pior é que nós moradores somos reféns desses bandidos que prejudicam pessoas que não tem nada haver com esse problema, vieram metralharam tudo e vão embora, e agora nós que precisamos dos serviços dos bancos e dos correios, estamos aqui de mãos atadas sem saber como agir, somos reféns da falta de policias, da insegurança e do desrespeito, somos vítimas desses vagabundos que não temem á ninguém.