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Presidente da Câmara Municipal de Paulistana sofre golpe de R$ 60 mil após ter seus dados hackeados

em 26 de junho de 2021

A onda de golpes por hackes tem uma nova vítima no Piauí. Dessa vez, o vereador Osvaldo Mamedio da Costa, presidente da Câmara Municipal de Paulistana, afirmou que teve sua conta bancária violada após um empréstimo com uma instituição financeira na data do dia 11/06/2021.

A denúncia foi feita pelo próprio parlamentar após verificar, no último dia 23 de junho, que a assinatura eletrônica de sua senha estava bloqueada. Segundo informações do portal FN Notícias, um valor indevido foi creditado de sua conta.

O vereador Osvaldo Mamedio da Costa, afirmou que teve sua conta bancária violada- Foto: Reprodução Facebbok

O vereador Osvaldo Mamedio da Costa, afirmou que teve sua conta bancária violada- Foto: Reprodução Facebbok

No dia seguinte, (24/06), uma informação repassada por um número de São Paulo se identificando como a central do banco, informou que o aplicativo estava bloqueado e que deveria ir até a agência para a efetivação do desbloqueio.

Osvaldo Mamedio foi até sua agência para verificar as informações, em seguida, recebeu uma mensagem via SMS no celular informando de que tinha sido realizado uma transferência via PIX no valor de R$ 29.999,99, sendo que o mesmo afirma que nunca cadastrou PIX em seu nome.

De forma rápida, os bandidos realizaram uma transferência TED de mais de R$ 24.500, totalizando assim, um valor de R$ 54.499,99 apenas nas duas transações. O parlamentar questionou que os valores excedem os limites de transferências online e só poderiam ser feitos na agência física.

O vereador prestou medidas cabíveis pela agência e protocolou uma constestação de valores não reconhecidas por ele. A apuração tem prazo de dez dias para ser concluída. Caso o valor não seja restabelecido na conta do vereador, ele entrará com uma ação judicial pedindo o ressarcimento do valor.

Onda de ataques em transações

Ataques de Hackes e clonagem de telefones é um dos crimes mais recorrentes nos últimos anos e tipificada no Código Penal e tem punição de reclusão, de um a três anos, e multa não só para quem adulterar o número do aparelho, mas também para quem clonar contas bancárias.


Fonte: Meio Norte

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