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Sãojuliãoense participa de mobilização a favor da vaquejada em Brasília

Eros Lima é radialista, trabalha com filmagens e desde cedo se declara um amante da vaquejada. Ele viajou pro DF junto com uma comitiva de vaqueiros.

em 25 de outubro de 2016

O sãojuliãoense Eros Lima se encontra em Brasília onde participa hoje pela manhã em frente a Esplanada dos Ministérios, no Congresso Nacional,  de uma mobilização a favor da vaquejada.

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Sãojuliãoense Eros Lima participa de mobilização a favor da vaquejada em Brasília – Foto: Facebook

Os organizadores da manifestação em apoio à realização de vaquejadas no país esperam que ao menos 700 caminhões oriundos das mais diferentes regiões do país estejam no DF participando da mobilização.

A estimativa da Associação Brasileira de Vaquejada (Abvaq) é que só do nordeste brasileiro, cerca de 550 caminhões se encontram na capital federal participando do evento.

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Mobilização ganhou o apoio de diversos artistas – Foto: Reprodução

A mobilização em Brasília ganhou o apoio de artistas consagrados como Mano Walter, Tony Guerra, Sirano, Rita de Cássia, Luizinho de Irauçuba, a banda Mastruz com Leite dentre outros.

Eros Lima é radialista, trabalha com filmagens e desde cedo se declara um amante da vaquejada. Ele viajou pro DF junto com uma comitiva de vaqueiros piauienses, pernambucanos e cearenses filiados a Abvaq.

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Mobilização acontece em frente a Esplanada dos Ministérios no DF – Foto: Facebook

Entenda o caso

A decisão de fazer uma grande manifestação nacional em prol da vaquejada partiu da Abvaq e da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM), após julgamento do STF que entendeu ser inconstitucional uma lei do Ceará regulamentando a vaquejada como prática esportiva. O assunto tomou grandes proporções e suscitou debates entre os envolvidos na prática e os movimentos de defesa dos animais.

De um lado, defende-se a vaquejada como uma manifestação cultural que gera emprego e renda para milhares de família envolvidas de forma direta e indireta na atividade. De outro, ativistas alegam que ocorrem maus-tratos a cavalos e bois que participam dos eventos.

A Abvaq afirma que a prática de correr atrás do boi e derrubá-lo não se diferencia do que ocorre nas fazendas do país. O mesmo valeria para o percurso feito pelo animal, que sai do curral, passa por bretes, pista e volta ao curral.

A associação defende a realização de vaquejadas estejam dentro das normas e parâmetros de defesa animal, tais como a utilização de protetor de cauda, currais com água e comida à vontade para os bois, além de arena com pelo menos 30 cm de areia, para amortecer a queda dos vaqueiros e do gado. O uso de esporas e chicote foi abolido, afirma Leon Freire. “Todas as vaquejadas feitas por associados da Abvaq mantêm uma equipe de veterinários 24 horas à disposição, além de dois juízes ‘de fora’ que avaliam a defesa animal”.

Por Jeremias Carvalho

3 Comentários

  1. Lara Sophya disse:

    Parabéns Eros pela boa ação! #EuApoioVaquejada!!????

  2. Reginaldo Frrancisco de Oliveira disse:

    Como defensor dos animais sou a favor que acabe com vaquejadas em todo Brasil.

    • Francelia disse:

      apoio vaquejada cultura de 100 anos, tantas coisas para resolver no Brasil estão preocupados com Vaquejada. Então vão ter que proibir os açougues de Funcionar.

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