Escrivã piauiense é assassinada por preso durante depoimento. Entenda o caso!
O acusado prestava depoimento à vítima no momento do crime. A investigadora também foi esfaqueada e encaminhada ao hospital. No momento do crime haviam cinco pessoas na Delegacia.
Cleiton Jarmes em 15 de maio de 2014
A escrivã Loane Maranhão da Silva Thé, de 32 anos, natural de Teresina, foi morta nesta quinta-feira (15) com várias facadas dentro da Delegacia da Mulher de Caxias (MA). O acusado, identificado como Francisco Alves da Costa, de 43 anos, prestava depoimento à vítima no momento do crime. Uma investigadora também foi esfaqueada e encaminhada ao hospital.
Loane Maranhão da Silva Thé – imagem: Reprodução
Segundo Ivan Magalhães, escrivão do 1º Distrito Policial de Caxias, Francisco prestava depoimento, após ser preso sob suspeita de estuprar suas duas filhas, uma de 17 e outra de 20 anos. “O delegado Celso pediu pra Loane tomar o depoimento do acusado. No local havia uma arma branca (faca), apreendida em outra ocasião. Ele pegou a faca e desferiu as facadas”, explica.
Ainda de acordo Magalhães, a investigadora identificada como Marilene Moraes, ouviu os gritos de Loane na outra sala e correu para ajudar, ao tentar ajudar, ela foi atacada pelo acusado com uma facada no abdome. “A outra vítima correu para ajudar a colega, após ouvir os gritos dela na outra sala, mas também acabou sendo atingida com uma facada no abdome. Ela foi socorrida e encaminhada ao hospital”, relata.
Francisco Alves da Costa – Foto: Reprodução
Francisco, após o crime conseguiu fugir, mas já foi capturado. “Ele fugiu, mas temos a informação que já foi preso”, finaliza Ivan Magalhães.
Faca utilizada por Francisco Alves da Costa
Loane Maranhão é sobrinha do advogado Nazareno Thé, ela era escrivã há cerca de quatro anos na Delegacia da Mulher de Caxias. O corpo da jovem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal e deverá ser trazido para Teresina. A investigadora, Marilene Moraes, foi medicada e o seu quadro de saúde é estável.
Delegacia de Caxias
Francisco Alves é funcionário da Prefeitura e trabalha como gari em Caxias. No momento do crime haviam cinco pessoas na Delegacia.
População ameaça linchar o acusado
QUEM VASCILOU FOI A PRÓPRIA POLICIA.POIS DEIXOU UMA ARMA BRANCA DO LADO DO ACUSADO . POIS ESTAVAM PEDINDO PRÁ SER VIOLENTADO . POLICIA POR FAVOR NÃO VASCILEM MUITO ASSIM ..AFINAL VÇS TEM TREINAMENTO NÉ????
VÊ COMO É AS COISAS, SE A POLICIA MATA UM VAGABUNDO DESSE, DIRETOS HUMANOS A OAB, JÁ TINHA SE MANISFESTADOS, PARA PUNIR OS POLICIAS, MAS QUE MORREU FOI UMA CIDADÃ, UMA POLICIAL, MANDA QUE DIRETOS HUMANOS E OAB VÃO A CASA DA FAMÍLIA DA POLICIAL. ISSO É UMA VERGONHA, QUE PAIS É ESTE QUE LEIS SÃO ESTAS, DIRETOS HUMANOS E OAB É UMA OVA…. PORRA FIQUE INDIGNADO COM ESTAS COISAS…..QUE DEUS ABENÇOA A FAMILIA DESTA MINHA COLEGA DE PROFISSÃO…..
amigo estamos vivendo num pais sem leis para cidadãos as leis so protegem vagabundos e ladrões, o coitado que trabalha e paga tudo so pode ficar calado, vamos mudar esse pais vamos faser campanhas contra esses vagabundos de brasilia ,eles não sofrem esse tipo de violencia pois so andam com seus carros blindados e com centenas de segurança, e o povo morrendo quando não são assasinados morrem de fome vamos defender esse pais. um abraço amigo alexandre.